terça-feira, 25 de maio de 2010

Uma salva à coragem!

O que teria sido de Jesus se Judas não o tivesse traído?

O que é uma cama pra quem está morrendo de sono? O que é um papel higiênico pra quem está cagado? O que é uma baita de uma adversidade quando você está disposto a vencer? O que é a própria vida quando quem você mais ama na vida está por um fio?

Cada ser humano tem seu papel na história. Ou seja, quando se assume o que se é e, com isto, se toma as devidas conseqüências pelos seus atos, atribui-se grande valor. Muitos queriam entregar Jesus, mas poucos tinham peito e coragem pra fazê-lo.

Se não fosse Judas, seria outro. Afinal, a proposta de entregar Jesus fora oferecido à todos, mas ninguém teve coragem de fazê-lo. Nem Poncio Pilatos, preferiu lavar (falsamente) as mãos.

Um salva a Judas por ter colhões pra assumir seus sentimentos e uma honorável honra a Jesus, que desde quando percebeu que estava ali pra fazer este papel de besta pra humanidade, não arriou o pé nem um momento. Aguentou tudinho.

Tenho ojeriza de pessoas que ficam se escondedo atrás de brecha histórica afim de desmascarar fiéis. Principalmente moribundos que não querem acreditar em nada e, por causa de uma frustração sem medida, ficam se achando mais importantes por fazerem certas descobertas à luz da ciência.

Meus parabéns a dois personagens históricos de coragem e fibra.

Um viva a fé, que agrada ao meu Lindo Deus - inventado ou não, eu continuo amando-O.

domingo, 2 de maio de 2010

O ponto da questão infelizmente é a interrogação.

Eu queria ser um dos seres Humanos no Gênesis capítulo 2, versículo 8, onde existia um jardim no lado oriental da Terra, o tal do Eden - provavelmente no extremo sul da China, onde lá andava-se nú e todo mundo era vegetariano. Zero de colesterol, zero de gordurinha localizada, zero de vergonha da nudez, zero na obrigação com horário, zero de contas pra pagar, zero de idiomas a ter que aprender, zero de perocupação, zero de vícios, zero de doenças sexualmente transmissíveis. As únicas obrigações eram lavrar a terra e multiplicar pelo mundo. Assim caminhava a humanidade: todo mundo saradinho, lindinho e sem necessidade do uso do viagra e do preservativo.

Ahhh, esses tempos não voltam nunca! Nada comparado aos anos dourados dos anos 70.

Entretanto, o ser humano começou o seu declínio depois que surgiu o "espertinho". Entenda por "espertinho" todo aquele que busca querer saber de tudo enfatuadamente. Isto que dizer que a sua curiosidade é gerada em torno de apenas satisfazer a própria vaidade de causar confrontos.

Existe ainda seu híbrido, que é o "moralista". Aquele que busca o conhecimento como arte de combater certas injustiças. Injustiças tais no qual concerne apenas ao híbrido e não ao senso comum.

Depois que descobrimos estarmos nús, procuramos esconder na curiosidade a frustração de não podermos mais andar pelados. Sim, pois foi exatamente depois de comer o fruto proibido que o ser Humano teve a brilhante inspiração de inventar a desculpa esfarrapada de que foi Deus o culpado por ter inventado uma variação de sua espécie para corromper os bons costumes.

Desde então o homem vive manipulando a interrogação para fins de, pela esperteza, controlar a moral na sociedade.

O fato é: não nascemos por intermédio de uma interrogação. O Criador desejou uma companhia e esta sociedade fez o favor de evoluir em seres repugnantes que vive querendo saber o por quê das coisas ao invés de acreditar que Todas as Coisas Cooperam para o Bem daqueles que Amam o Criador.

A gênese do questionamento é irritante. E infelizmente a ciência depende dela.

Eu não faria o atrevimento em dizer que o ser humano passa a vida inteira procurando respostas. Acho um absurdo este tipo de afirmação. Posso estar errado, mas ainda lanço o palpite de que o homem e a mulher eram mais felizes quando sentiam dentro de si a vontade de nada saber.



- Texto inspirado através de descontentamentos no facebook onde amigos reclamam por viver num mundo moderno com coisas irritantes como o sistema telefônico, onde foi o precursor do fenômeno de "espalhar a notícia em tempo record".

TARCÍSIO MARCHIORI JUNIOR